terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Azar e Contratempo
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Ramses o Filho da Luz
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Elite da Tropa
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
O Conde de Monte Cristo
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Duna
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Como executar uma vingança bem feita.
Uma das primeiras lembranças de filme é assistir com meus pais o Conde de Monte Cristo na televisão e, pelo tempo e a idade que eu tinha na época, acredito que fosse a versão filmada com Richard Chamberlain. Pois bem, lembrava de uma aventura bem capa-e-espada com piruetas e um duelo final e alguma coisa sobre o herói terminar com a mocinha. Lembro-me também da plenitude da vingança do jovem Edmond Dantés em cima de seu algoz que via de regra morre no final. Típica trama holliwoodiana.
O mais bate - pronto que um livro de mais de 1300 páginas pode ser lido quando se trabalha, estuda e namora ao mesmo tempo pode fazer sem desmerecer nenhum aspecto de sua vida. Devo alertar meu hipotético leitor de que vou assumir que você saiba a história do Conde de Monte Cristo. Seja por ler a obra, resumo ou mesmo por ver um dos inúmeros filmes pois não vou fazer um resumo da trama. Dado o aviso, vamos adiante.
O livro apresenta a história de um pacato e um tanto quanto obtuso marinheiro, Edmond Dantès, que voltava após meses para encontrar-se com sua amada Mercedes (a garota, não o carro). Desnecessário dizer que ele atraiu a atenção de alguns tipos dos mais vis. O invejoso, o inescrupuloso, o ciumento e o apático. Todos por um motivo ou outro fizeram com que Dantès fosse para a prisão e lá passasse a sua juventude toda (13 anos, amiguinhos!). Graças ao acaso e a um abade maluco com mania de toupeira Dantès descobriu o que aconteceu consigo e começou a tramar uma vingança. Quando digo graças eu falo que, casualmente, o prisioneiro da cela ao lado tinha acesso a um tesouro riquíssimo e sem dono além de ser o possuidor de uma das mentes mais brilhantes que já andaram sobre a terra.
De posse do tesouro e dos ensinamentos do dito abade (além é claro de uma carta saída livre da prisão) Dantès pode tramar a vingança e a retribuição que todos os que lhe traíram mereciam. Personificando várias pessoas diferentes, entre elas o personagem que dá título ao livro, ele começa a minar cada um dos pobres coitados que o atacaram. Diferente dos filmes onde Dantès se vingava apenas de um (normalmente de Fernand) no livro ele se vingou de todos os culpados, e de suas famílias e de seus criados (em alguns casos) e acredito que até os conhecidos tenham sentido o gosto da vingança no fim da história uma vez que a rotina de todos foi alterada.
Fica também a dica para quem quiser adquirir o livro a Jorge Zahar Editor fez um grande trabalho na edição enchendo de notas principalmente sobre as sub tramas políticas do livro e uma nova tradução (que não posso julgar pois não entendo lhufas de francês). É uma aquisição que fiz e não me arrependo!
sábado, 3 de outubro de 2009
Cio Mortal
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Acenos e afagos
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Feriado de mim mesmo
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Até o dia em que o cão morreu
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Água viva
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
O paraíso é bem bacana
domingo, 19 de julho de 2009
Máquina de pinball
terça-feira, 7 de julho de 2009
Amanhecer
sábado, 20 de junho de 2009
Ensaio sobre a cegueira
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Niketche
domingo, 31 de maio de 2009
Onde andará Dulce Veiga
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Marley e eu
O Clube de Leitura de Jane Austen
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Sua resposta vale um bilhão
domingo, 3 de maio de 2009
Ascensao e Queda do Terceiro Reich
Um Medico Irlandes do Interior
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Clarissa
terça-feira, 14 de abril de 2009
O Clarissa que eu li
Clarissa
sábado, 4 de abril de 2009
A Batalha Pela Espanha
sexta-feira, 27 de março de 2009
Queridinha do Papai
quarta-feira, 25 de março de 2009
Miniconto
Criação
No sétimo dia, Deus descansou.
Quando acordou, já era tarde.
Tatiana Blum
segunda-feira, 16 de março de 2009
A Clarissa do tio Erico
Buenas. Antes de explanar a minha opinião acredito que devo contextualizar o leitor dos fatos.
Como dito aqui o autor Erico Veríssimo foi, provavelmente, o autor do primeiro livro que comprei em minha vida e, portanto, um ídolo na minha infância. Estranhamente nunca havia lido nada mais dele durante todo este tempo e confesso, sem muito orgulho, que normalmente os escritores conterrâneos não são os meus prediletos.
Dito isto, vamos aos fatos.
O livro é chato!
Não apenas chato, ele é maçante! Ele me torturou durante todas as cento e sessenta páginas com uma história enfadonha de uma criança interiorana que passa seus dias dando comida a galinhas, olhando uma criança doente no quintal vizinho e correndo (na maioria das vezes sozinha) pelas árvores do pátio da pensão em que mora.
Durante a leitura tive ganas de lançar o livro à parede por várias vezes pela expectativa criada de que algo fosse acontecer!
- Clarissa ia à escola.
- Clarissa voltava da escola.
- Clarissa ia jantar.
- Clarissa tomava café da manhã. (volte ao primeiro item)
Porém Clarissa não tinha vontade própria. Perdoem-me os amantes da arte de Erico, não vi alma na pobre garota! Não vi alma nos outros moradores da tal pensão que na maior parte das vezes me lembravam personagens dos meus próprios contos (que nunca serão publicados) todos eles possuidores da profundidade de um pires de uma xícara de café.
Realmente, se os professores resolverem obrigar a leitura deste livro em questão teremos mais um grupo de alunos que provavelmente nunca mais irá ler um livro na vida!
Fica, entretanto, um aspecto positivo. O mesmo autor de Clarissa nos brindou alguns anos depois com “O Tempo e o Vento” e “Olhai os Lírios do Campo”. O que me deixou muito curioso para fazer a leitura destas obras afinal, um livro tão enfadonho e depois sucessos de crítica deste tamanho só podem indicar um amadurecimento muito grande!
sábado, 14 de março de 2009
Clarissa - Erico Verissimo
sábado, 7 de março de 2009
A paixão segundo G.H.
terça-feira, 3 de março de 2009
A Baia do Trovao
O livro conta a historia de um ex-xerife da região de Minessota, Cork O’Connor, dono de um restaurante a beira de um lago e investigador particular nas horas vagas, que recebe um pedido de seu velhíssimo amigo índio Henry Meloux, que ele vá procurar o seu filho, um filho nascido a mais de 70 anos e no qual o índio nunca pôs os olhos, apenas sabendo de sua existência através de visões, a única pista que o índio da ao investigador é o nome da mãe, calha do provável filho ser um multi milionário Canadense, após fazer uma visita ao canadense Cork da por encerrada a investigação, porem logo a seguir tentam matar Meloux.
Auxiliado pelo amigo e também ex-Xerife Wally Schanno e uma Policia Montada Canadense também aposentada investigam a fundo ate descobrirem toda a verdade por trás da trama.
Não é um mau livro, mas também não me empolgou, a historia avança sem grandes solavancos, mas falta um algo mais, o livro cumpre a obrigação de entreter mas não empolga.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
O Casamento
O narrador da historia em retrospectiva é um sujeito que se viu encrencado ao esquecer-se do aniversario de 29 anos de casados, ai ele vê o quanto negligenciou a esposa a favor do trabalho e decide se redimir no aniversario de 30 anos.
Ele começa a enviar cartas a parentes e conhecidos reunindo artigos que no final se fica sabendo são fotos e objetos que se ligam a historia de Wilson(o narrador) e Jane(sua Esposa), quando faltam cerca de 2 semanas para o aniversario a filha mais nova do casal chega comunicando que ira se casar e que decidiu que será na data do aniversario de casamento dos pais, então começa um frenesi de Jane para os preparativos onde Wilson sempre milagrosamente consegue que tudo e todos estejam disponíveis para a data.
Este foi o segundo livro do autor que li e me diverti muito com as peripécias e as duvidas de Wilson, gostei bastante, contra todos os prognósticos de um leitor ávido por historias policiais.
Post-Mortem
Neste primeiro livro da serie que conta as aventuras da Legista Chefe do Estado de Maryland, Kay Scarpetta, já aparecem os todos os elementos que fazem o sucesso da serie, a sobrinha hacker Lucy, aqui ainda uma criança, mas já mostrando a genialidade lidando com computadores, o Policial Durão Pete Marino e o especialista em perfis do FBI Benton Wesley.
É seguramente o mais fraco dos livros dela que li ate agora, a historia tem 2 vertentes, a caça a um assassino serial e a acusação contra Kay de que ela estaria vazando informações sobre os assassinatos para a imprensa, as 2 vertentes se encontram quando a quarta vitima do assassino acaba sendo a Irma da repórter que tem recebido as informações.
Um livro nota 6, mais pela admiração que tenho pela escritora que pelo valor em si da historia