terça-feira, 23 de novembro de 2010

O Restaurante no Fim do Universo

Reli mais uma vez o livro apenas para poder "resenha-lo" aqui no blog.

Novamente Douglas Adams nos presenteia com outra maluquice! E quando digo maluquice digo no bom sentido, afinal, um livro que leva os personagens de um lado para o outro simplesmente em explosões de uma hora para outra TEM que ser louco. O bom de tudo é que a acidez do primeiro retorna, multiplicada por um número MUITO, MUITO GRANDE. Quarenta e dois, digamos.

Desta vez os "nossos" heróis vão tentar descobrir afinal de contas do que Zaphod Beeblebrox estava atrás e porque ele deu um "curto circuito" no próprio cérebro antes de virar presidente da galáxia. Dai por diante visitamos a sede do Guia do Mochileiro das Galáxias e visitamos o tal restaurante que, se você ainda não entendeu, se encontra no momento final do universo. Local este que gera um dos maiores problemas dos viajantes temporais, o tempo verbal correto para descrever os fatos.

Conversas com vacas-suicidas-falantes, chegada de profetas, shows de rock interplanetários e a descoberta da verdadeira origem da humanidade pontuam fatos cada vez mais interessantes na história do sr. Adams. Devo dizer que, como já lí todos os livros uma vez, este é com certeza meu predileto. Não perde tempo explicando algumas coisas como acontece no primeiro e fica direto destilando seu veneno social. Uma leitura mais que recomendada!

A edição lida, 2º volume da sextante porém agora já com a capa "normal", segue o mesmo diagrama da anterior, por isto não vou perder tempo explicando os detalhes.

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