sexta-feira, 27 de março de 2009
Queridinha do Papai
quarta-feira, 25 de março de 2009
Miniconto
Criação
No sétimo dia, Deus descansou.
Quando acordou, já era tarde.
Tatiana Blum
segunda-feira, 16 de março de 2009
A Clarissa do tio Erico
Buenas. Antes de explanar a minha opinião acredito que devo contextualizar o leitor dos fatos.
Como dito aqui o autor Erico Veríssimo foi, provavelmente, o autor do primeiro livro que comprei em minha vida e, portanto, um ídolo na minha infância. Estranhamente nunca havia lido nada mais dele durante todo este tempo e confesso, sem muito orgulho, que normalmente os escritores conterrâneos não são os meus prediletos.
Dito isto, vamos aos fatos.
O livro é chato!
Não apenas chato, ele é maçante! Ele me torturou durante todas as cento e sessenta páginas com uma história enfadonha de uma criança interiorana que passa seus dias dando comida a galinhas, olhando uma criança doente no quintal vizinho e correndo (na maioria das vezes sozinha) pelas árvores do pátio da pensão em que mora.
Durante a leitura tive ganas de lançar o livro à parede por várias vezes pela expectativa criada de que algo fosse acontecer!
- Clarissa ia à escola.
- Clarissa voltava da escola.
- Clarissa ia jantar.
- Clarissa tomava café da manhã. (volte ao primeiro item)
Porém Clarissa não tinha vontade própria. Perdoem-me os amantes da arte de Erico, não vi alma na pobre garota! Não vi alma nos outros moradores da tal pensão que na maior parte das vezes me lembravam personagens dos meus próprios contos (que nunca serão publicados) todos eles possuidores da profundidade de um pires de uma xícara de café.
Realmente, se os professores resolverem obrigar a leitura deste livro em questão teremos mais um grupo de alunos que provavelmente nunca mais irá ler um livro na vida!
Fica, entretanto, um aspecto positivo. O mesmo autor de Clarissa nos brindou alguns anos depois com “O Tempo e o Vento” e “Olhai os Lírios do Campo”. O que me deixou muito curioso para fazer a leitura destas obras afinal, um livro tão enfadonho e depois sucessos de crítica deste tamanho só podem indicar um amadurecimento muito grande!
sábado, 14 de março de 2009
Clarissa - Erico Verissimo
sábado, 7 de março de 2009
A paixão segundo G.H.
terça-feira, 3 de março de 2009
A Baia do Trovao
O livro conta a historia de um ex-xerife da região de Minessota, Cork O’Connor, dono de um restaurante a beira de um lago e investigador particular nas horas vagas, que recebe um pedido de seu velhíssimo amigo índio Henry Meloux, que ele vá procurar o seu filho, um filho nascido a mais de 70 anos e no qual o índio nunca pôs os olhos, apenas sabendo de sua existência através de visões, a única pista que o índio da ao investigador é o nome da mãe, calha do provável filho ser um multi milionário Canadense, após fazer uma visita ao canadense Cork da por encerrada a investigação, porem logo a seguir tentam matar Meloux.
Auxiliado pelo amigo e também ex-Xerife Wally Schanno e uma Policia Montada Canadense também aposentada investigam a fundo ate descobrirem toda a verdade por trás da trama.
Não é um mau livro, mas também não me empolgou, a historia avança sem grandes solavancos, mas falta um algo mais, o livro cumpre a obrigação de entreter mas não empolga.